SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS

Aqui é o templo sagrado, em que nos permitimos desfrutar o contemplar da Vida, do Amor, da Alegria, do Perdão, da Gratidão, da Felicidade Plena, da verdadeira Paz ... tudo de bom. Navegue à vontade, deleite-se e se entregue plenamente com todo seu Ser. Um cantinho de amor, realizado para todos nós.

QUEM SOU EU?

EU sou presença Divina da Paz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina da Luz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina do Amor. Eu sou o EU

EU sou presença de Deus em ação. Eu sou o EU

EU sou a porta aberta do meu coração, que, nada, nem ninguém pode fechar. Eu sou o EU.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

MEDITAÇÃO RELEMBRE-SE DO EU SOU

Onde quer que você esteja, relembre de si mesmo, quem você é. Essa consciência de quem você é, deve tornar-se uma continuidade. Não seu nome, sua nacionalidade. Essas coisas são fúteis, absolutamente inúteis. Basta lembrar-se que: Eu sou. Isso não pode ser esquecido. Caminhando, sentado, comendo, falando, lembre-se de que: Eu sou.
Isso será muito difícil, bem árduo. No começo você continuará esquecendo: só haverá uns momentos quando você se sentirá iluminado, então isso desaparece. Mas não se sinta miserável; mesmo uns poucos momentos são muito. Continue, sempre quando você puder lembrar novamente segure o fio. Quando você esquecer, não se preocupe, Lembre-se de novo, e aos poucos os intervalos diminuirão, os intervalos começarão a desaparecer, uma continuidade irá surgir.


E quando sua consciência se tornar contínua, você não precisa usar a mente. Assim não há nenhum planejamento, desse modo você age a partir de sua consciência, não a partir de sua mente. Portanto não há nenhuma necessidade de qualquer desculpa, nenhuma necessidade de dar qualquer explicação. Assim você é o que quer que você seja; não há nada para esconder. O que quer que você seja, você é. Você não pode fazer mais coisa alguma. Você só pode ficar num estado de contínua lembrança. Através dessa lembrança, dessa mentalidade, surge a autêntica religião, surge a autêntica moralidade.

Isso é o que os Hindus chamam de auto-lembrança, o que Buda chamou de mentalidade correta, o que Gurdjieff costumava chamar auto-relembrar, o que Krishnamurti chama de consciência. Essa é a parte mais substancial da meditação, lembrar-se que: Eu sou.

Você não precisa repeti-lo na mente, “Estou caminhando”. Se você repeti-lo, isso não é lembrança. Você precisa estar não verbalmente cônscio de que ‘Estou caminhando, estou comendo, estou falando, estou escutando’. O que quer que você faça, o ‘Eu’ interior não deve ser esquecido; isso deve permanecer.

Isso não é auto-consciência. Isso é consciência do eu. Auto-consciência é ego. Consciência do eu é asmita...pureza, somente estar cônscio de que ‘Eu sou’.

Geralmente, sua consciência está dirigida para o objeto. Você olha para mim: toda sua consciência se move na minha direção como uma flecha. Mas você está flechado em direção a mim. Auto-lembrança significa que você precisa ter uma dupla-flecha: um lado dela mostrando-se a mim, outro lado mostrando-se a você. Uma dupla-flecha é auto-lembrança.



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