SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS

Aqui é o templo sagrado, em que nos permitimos desfrutar o contemplar da Vida, do Amor, da Alegria, do Perdão, da Gratidão, da Felicidade Plena, da verdadeira Paz ... tudo de bom. Navegue à vontade, deleite-se e se entregue plenamente com todo seu Ser. Um cantinho de amor, realizado para todos nós.

QUEM SOU EU?

EU sou presença Divina da Paz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina da Luz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina do Amor. Eu sou o EU

EU sou presença de Deus em ação. Eu sou o EU

EU sou a porta aberta do meu coração, que, nada, nem ninguém pode fechar. Eu sou o EU.

sábado, 14 de setembro de 2013

PÉROLAS


Uma ostra que não foi ferida, não produz pérolas.

Pérolas são produtos da dor; resultado da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia.

As pérolas são feridas curadas.

Na parte Interna da concha é encontrada uma substância lustrosa chamada Nácar.  Quando um grão de areia a penetra, as células do Nácar começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas, para proteger o corpo indefeso da ostra.

Uma Ostra que não foi ferida de algum modo, não produz pérolas pois as pérolas são feridas cicatrizadas.

·        Você já se sentiu ferido por palavras rudes de alguém?
·        Já pôs a sua confiança em alguém que lhe enganava?
·        Já foi acusado de ter dito e feito coisas que não disse e não fez?
·        Já foi traído a ponto de ver seus sonhos ruírem?
·        Você já sofreu os duros golpes do preconceito?
·        Já recebeu o troco da indiferença e,
·        De algum modo, sente-se injustiçado ou prejudicado por alguém?


Então,  produza uma pérola.
Cubra suas mágoas com várias camadas de amor.

Infelizmente são poucas as pessoas que se interessam por este tipo de movimento. A maioria aprende apenas a cultivar ressentimentos, deixando feridas abertas, alimentando-as com vários tipos de sentimentos pequenos e, portanto, não permitindo que cicatrizem.

Na prática, o que vemos, são muitas  ostras vazias.  Não porque não tenham sido feridas, mas, porque não souberam perdoar, compreender e transformar a dor em amor,

Eu lhe convido a refletir sobre isso.

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