SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS

Aqui é o templo sagrado, em que nos permitimos desfrutar o contemplar da Vida, do Amor, da Alegria, do Perdão, da Gratidão, da Felicidade Plena, da verdadeira Paz ... tudo de bom. Navegue à vontade, deleite-se e se entregue plenamente com todo seu Ser. Um cantinho de amor, realizado para todos nós.

QUEM SOU EU?

EU sou presença Divina da Paz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina da Luz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina do Amor. Eu sou o EU

EU sou presença de Deus em ação. Eu sou o EU

EU sou a porta aberta do meu coração, que, nada, nem ninguém pode fechar. Eu sou o EU.

segunda-feira, 13 de abril de 2015

DESCUBRA O SEU DOM ... E ENTRE NO TOM



Seu vizinho fala demais; é extrovertido. Tem sempre uma palavra amiga. Está sempre alegre. Como se diz por aí, ele é uma pessoa de bem com a vida.

Seu tio é muito quieto, tímido, meio parado, mas, está sempre pronto a ajudar quando você mais precisa. Vai junto ao médico; leva-o ao supermercado; busca os seus filhos na escola quando você não pode; enfim é aquela pessoa que costumamos dizer pau para toda obra.

Seu melhor amigo é muito diferente de você, irrita-se com muita facilidade e parece gostar de irritar as pessoas; mas no fundo tem um coração de manteiga. Está sempre ajudando aos mais necessitados: é o agasalho no frio, a comida na mesa, o leite da criança...

Seu irmão é um pouco bravo, mal humorado... Mas você sabe que pode contar sempre com ele nas horas difíceis, porque ele sempre deu provas disto.

Você pode ser alegre, prestativa, mas, também tem seu lado difícil de mau humor, de introspecção, de rebeldia, de má vontade, de egoísmo e tantos outros sentimentos que fazem parte do nosso dia a dia.

Se cada um de nós fosse um instrumento musical, com certeza uns escolheriam ser o violão, ou o violoncelo; outros o violino; alguns a guitarra; o trompete; a sanfona; a harpa; o piano... Cada um iria escolher dentre as suas características qual teria mais afinidades.

Diante da escolha feita. Teríamos que afinar muito bem o instrumento e começar o nosso estudo com muito esforço e dedicação para acertarmos o Tom perfeito e exato para que a melodia surja com perfeição. Você pode estar pensando que não escolheria nenhum instrumento porque não tem o dom da música.

Isto acontece na vida de cada um de nós. Muitas pessoas acham que não têm Dom para ser nada; para fazer nada. E com isso passam a vida “ouvindo” a música tocada por outras pessoas, porque não presta atenção na sua música interior que toca diariamente melodias para convidá-la a entrar no tom da vida.

Somos todos muito diferentes. Como vimos no início do nosso texto, cada um de nós tem o seu jeito único de ser; tem as suas qualidades, os seus defeitos e, nesse conjunto todo do que somos, esta escondido dentro de nós o nosso Dom; que nada mais é do que aquela aptidão nata pronta para ser exercida. É preciso para isso darmos o Tom certo para que este entre em harmonia com o nosso Dom, e flua aquela melodia de alegria e paz para sentirmos realmente a felicidade.

Em alguns o rock é latente, fácil de descobrir. Mas em outros ele também existe, só falta a coragem de deixá-lo tocar. Outros tocam “Bach”...”Bethovem”...”Mozart”...e eles sabem conduzir a vida numa eterna sinfonia.

Para outros é preciso deixar o sertanejo embalar suas decisões e com aquele jeitinho brejeiro, moleque e ingênuo dar o Tom alegre e sossegado a vida.

Tente descobrir o que toca dentro de você. Não vale a desculpa de que você não tem Dom musical.

A musica interior toca com certeza dentro de todos nós. É demonstrada através da nossa alegria, da nossa vibração com uma boa notícia; com a euforia do nosso sucesso; com a tristeza de um amor não correspondido; com a perda de um ente querido e de muitas outra formas. É preciso prestar atenção e ouvi-la.

Descubra o seu Dom e entre no Tom. Em todas as melodias você irá descobrir e sentir o amor fluir de dentro de você, e essa energia com certeza te ajudará a afinar o perfeito “instrumento” que é você.

Fazemos parte de uma grande e maravilhosa orquestra que se chama Vida.

Fonte por Paula Vetorasso

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