SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS

Aqui é o templo sagrado, em que nos permitimos desfrutar o contemplar da Vida, do Amor, da Alegria, do Perdão, da Gratidão, da Felicidade Plena, da verdadeira Paz ... tudo de bom. Navegue à vontade, deleite-se e se entregue plenamente com todo seu Ser. Um cantinho de amor, realizado para todos nós.

QUEM SOU EU?

EU sou presença Divina da Paz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina da Luz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina do Amor. Eu sou o EU

EU sou presença de Deus em ação. Eu sou o EU

EU sou a porta aberta do meu coração, que, nada, nem ninguém pode fechar. Eu sou o EU.

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quarta-feira, 20 de maio de 2015

VOCÊ É CARENTE?



5 dicas pra não fazer bobagem!

Já aconteceu com você de sentir uma tristezinha, um aperto no peito, uma angústia por um motivo aparentemente desconhecido? Talvez uma irritação sem nexo, uma impaciência com tudo, uma instabilidade de humor?

As razões para alguém se sentir assim podem ser muitas. Muitas mesmo! Mas sempre vale parar alguns instantes para observar e se questionar: o que é que está me incomodando? Só quando você se dá atenção é que consegue encontrar a solução para sentimentos que podem acinzentar os seus dias e até azedar suas relações.

Um dos motivos que despertam sentimentos assim chama-se carência. Carência é uma falta. Uma vulnerabilidade. Um vazio bem dentro da gente. E carência afetiva é falta de toque, de beijo, de olho no olho, de chamego. Falta de intimidade, de carinho, de se sentir importante e desejado por outra pessoa.

Sim, quase todo mundo já se sentiu assim alguma vez na vida. O problema é que tem gente que se sente assim muitas vezes. Quase sempre. Aliás, tem gente que transforma a carência numa espécie de jeito de ser. Costuma até se autodefinir: “Ah, eu sou mesmo muito carente”. 

Nesses casos, a carência deixa de ser uma fase pra se tornar um sintoma. E isso é um perigo, porque gente que adota a carência como parte de sua personalidade costuma se tornar pesada, pedinte, sempre insatisfeita, sempre cobrando e acreditando que o outro não fez o bastante, não deu o suficiente, não preencheu suas lacunas. E por isso, termina fazendo bobagem atrás de bobagem.

5 dicas para curar o excesso de carência!

1- Admita que é problema seu.

Tudo o que você sente, independente de quem despertou o sentimento, é problema seu. É você quem tem de aprender a lidar com isso, a resolver e a transformar em escolhas e atitudes maduras. Pare de culpar as pessoas e o mundo pelo que está sentindo.

2- Invista em autoconhecimento.

Só quando você realmente decide se olhar e se conhecer de verdade que consegue descobrir por que sente como sente, por que é do jeito que é e de que forma pode melhorar. O autoconhecimento também é o único caminho para você aprender a usar todos os seus talentos, as suas qualidades e ser bem mais feliz.

3- Descubra o buraco.

Essa carência que todo mundo conhece é um sintoma, na verdade. A verdadeira questão se trata de algum buraco interno. De uma falta. Cabe a você investigar, refletir e descobrir que buraco é esse e de que você precisa para preenchê-lo. Pode ser falta de um propósito, de autoestima, de disciplina, de persistência, de espiritualidade. Descubra e tape o buraco.

4- Tenha um kit emergência.

Quando a carência aperta, a tendência é se precipitar e terminar fazendo algo de que, provavelmente, você vai se arrepender depois. Para não cair nessa armadilha, crie seu kit emergência. Ou seja, tenha à mão um arsenal de alternativas saudáveis, tais como o contato de um amigo que te ajude a lidar com a situação, um exercício físico, uma meditação, um lugar legal pra ir. Enfim, isso também é autoconhecimento e autocuidado.

5- Ninguém pode ter tudo.

Carente todo mundo fica em algum momento. Simplesmente porque ninguém consegue ter tudo o que deseja. E tudo bem. A gente não morre por não ter tudo. Pelo contrário: a gente cresce. Por isso, aprenda a administrar a falta, a saudade e o vazio. Isso indica maturidade e equilíbrio.

domingo, 14 de julho de 2013

A DIFERENÇA ENTRE COBRAR E RECEBER AMOR

Transcenda o SER que VOCÊ É,  e permita-se estar na 

VIVÊNCIA NACIONAL EM CURITIBA COM HO'OPONOPONO E EFT DO PORTAL  (INSCRIÇÕES  ATÉ 22.07.2013)  http://vivenciasoportal.blogspot.com.br/



Todos nós conhecemos a necessidade de amar e ser amado. No entanto, quando esta necessidade se torna carência, há algo extra a ser alertado: estamos vulneráveis e desequilibrados.

A origem da carência afetiva encontra-se em nossa dificuldade para receber amor. É como estar com fome e não ter estômago para digerir. Mas, como será que nosso estômago afetivo tornou-se tão pequeno? Fomos nos alimentando cada vez menos, à medida em que o alimento emocional tornou-se escasso ou invasivo.

Em outras palavras, fomos instintivamente diminuindo nosso estado de receptividade ao associar a experiência de receber amor a vivências de insuficiência, abandono ou de um controle excessivo. Se nos sentimos manipulados ao receber alimentos, presentes, elogios, carícias e incentivos, associamos a idéia de receber com o dever de retribuir algo além de nossa capacidade ou vontade pessoal. Quem não se lembra de ter escutado advertências como: Agora você já deve se comportar como um menino grande ou Se você comer todo jantar, pode comer a sobremesa....

Estas frases parecem inocentes, mas revelam os condicionamentos pelos quais passamos a aprender que receber modula nosso modo de ser.

Filhos de pais intrometidos e controladores desde cedo aprendem a conter seus desejos, pois sabem que ao revelarem suas intenções acabarão tendo que abandonar seus planos para realizar as vontades de seus pais. Para garantir fidelidade frente aos seus desejos e gostos, diferentes de seus pais e orientadores, acabam se contraindo cada vez mais - por um instinto de autopreservação, necessário no processo de autoconhecimento e autoconfiança, distanciam-se de seus pais para conhecer a si mesmos.

Desta forma, com a intenção de nos proteger do excesso ou da falta de atenção diante de nossas necessidades de amarmos e sermos amados, fomos nos fechando, isto é, formando camadas protetoras contra os ataques diante à nossa vulnerabilidade. Este processo sutil e delicado tem um efeito bastante grave: ao estar mais atento no que estou recebendo do que no que desejo, acabo aprendendo a dar mais atenção ao mundo exterior que às minhas reais necessidades.

A necessidade de ser amado faz parte de nosso instinto de sobrevivência, portanto é algo natural, enquanto seres que vivem em sociedade. Mas em nossa sociedade materialista onde autonomia é sinônimo de maturidade, muitas vezes esta necessidade é vista como um sinal de imaturidade ou infantilidade. Vamos esclarecer este preconceito: amar só se torna infantil quando se torna uma exigência unilateral: quando queremos apenas ser amados.


Estranhamente, quando quero algo do outro, deixo de perceber a mim mesmo. Quando preciso do outro, passo a controlá-lo. Então, ao invés de expressar o meu amor, passo a cobrar por atenção. No lugar de dizer que amo, digo o que falta no outro para me sentir amada.

Quantas discussões entre casais, pais e filhos estão baseadas nesta troca de intenções!

Vamos exemplificar melhor este drama. Quando o parceiro se distancia, por razões alheias à sua parceira, ela se sente abandonada. Então, no lugar de dizer: Quero estar mais próxima de você, ela diz: Você está distante!. Este seu modo de alertar o outro de sua carência é defensivo. Ela não está sendo aberta, nem transparente, pois detrás de sua reclamação há um desejo de controlá-lo, para que ele seja do modo como ela quer. Ele, sentindo-se pressionado, perde a espontaneidade e afasta-se cada vez mais. Ela sentindo-se carente, se torna refém da atenção dele!


Quando nos tornamos refém do comportamento alheio, deixamos de estar conectados ao nosso sentimento de amar e esperamos apenas ser amados. Em outras palavras, deixo de perceber o que estou sentindo em relação a ele e apenas me atenho ao que ele está demonstrando sentir em relação a mim. A expressão do afeto se contrai sob a pressão e gradualmente ambos perdem a espontaneidade.

Há uma diferença entre expressar claramente o que se quer e cobrar indiretamente o que se necessita. No momento em que simplesmente expresso meu desejo, desobrigo o outro de atuar. Assim, ele já não se sente mais pressionado a mudar e torna-se naturalmente disposto a retomar a relação.

Ao perceber nossas verdadeiras necessidades, desejos e intenções, liberamos o outro da carga de adivinhar o que secreta e indiretamente desejamos. Deixamos de imaginar o que precisamos e passamos a sentir nossas reais necessidades.

Este processo exige auto-observação. Muitas vezes, dar-se conta de algo que nos falta dói mais do que imaginávamos. Perceber nosso bloqueio em saber receber pode ser uma surpresa maior do que pensávamos. Mas, a cada momento que percebo uma limitação interior tenho a chance de mudar. Como?
Começando por admitir que receber é bom. Não é uma ameaça. Só a experiência pode nos afirmar o que queremos ou não.
Precisamos aprender a sermos sinceros com nossas necessidades frente aos desejos alheios. Isso ocorre quando nosso sim é um sim verdadeiro.

Não precisamos deixar de ser quem somos ao receber algo intencional de outra pessoa. Não precisamos usar máscaras sociais comportando-nos como é esperado de nós. Nem nos sentirmos insuficientes e inadequados se não estivermos em condições de retribuir. Podemos ser autênticos!

Nos sentimos amados quando o outro nos aceita tal como somos. Portanto, dar amor é abrir-se para receber o amor que o outro tem para lhe dar. Dar um espaço de si para acolher o outro em seu interior.

Fonte: por Bel Cesar