SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS

Aqui é o templo sagrado, em que nos permitimos desfrutar o contemplar da Vida, do Amor, da Alegria, do Perdão, da Gratidão, da Felicidade Plena, da verdadeira Paz ... tudo de bom. Navegue à vontade, deleite-se e se entregue plenamente com todo seu Ser. Um cantinho de amor, realizado para todos nós.

QUEM SOU EU?

EU sou presença Divina da Paz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina da Luz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina do Amor. Eu sou o EU

EU sou presença de Deus em ação. Eu sou o EU

EU sou a porta aberta do meu coração, que, nada, nem ninguém pode fechar. Eu sou o EU.

Mostrando postagens com marcador Sofrimento. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Sofrimento. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 20 de julho de 2015

POR QUE AS PESSOAS SOFREM?


As pessoas sofrem porque não sabem quem são. Não sabem intimamente, profundamente quem realmente são. Não praticando o autoconhecimento, não se interiorizando, torna-se difícil de não se focar no mundo exterior, portanto se tornado dependente do que ele oferece ou não.

Então, as pessoas procuram do lado de fora algo que preencha o vazio interior. Este vazio é o esquecimento de sua essência, de sua partícula divina. Em não havendo o reconhecimento desta divindade, a pessoa sente um vazio, além de uma insegurança martirizante, uma vez que o falso eu ganha forma e se diz dono do mundo.

Mas nada do que vem de fora pode preencher seus interiores, isso é naturalmente impossível. A mudança sempre se dá de dentro para fora, não existe outro meio. Mas o falso eu não reconhece isso, pois quando tenta olhar para dentro, descobre que sua existência é questionável, portanto fica inseguro e concentra suas forças no exterior, onde sabe que tem a aceitação de sua existência pela sociedade em que vive.

Logo, a fagulha para iniciar-se o processo do fim do sofrimento começa com o autoconhecimento. Isso porque quando se chega a um determinado nível, acaba-se percebendo que qualquer segurança é falsa, que a verdadeira realidade está baseada na total incerteza.

E isso liberta, pois conhecer a si mesmo é libertar-se da necessidade de se sentir seguro, já que no descobrimento de si mesmo, não existe insegurança, tampouco segurança, porque você compreende que é Uno e portanto é parte de tudo o que existe. Contudo você vê isso como um fato, não como uma teoria, por isso é libertador.

O fim do sofrimento ainda passa pelo refreamento dos desejos, das necessidades. O ser humano experencia a si mesmo como uma figura eternamente insatisfeita, procurando a cada minuto uma nova meta a ser alcançada. Esse é o ato da ação e do esforço.

Com isso, mesmo depois de alcançados todos os objetivos, ainda haverá necessidade de se criar novas metas, pois que o ato de parar de se mover assusta o ego. Ele precisa estar em constante processo mental, pois não suporta o silêncio, não suporta a pausa, não suporta a si mesmo.

O desejo então deve ser refreado. Pois que quando não há sua realização ou mesmo no processo em que ele se dá, sentimos frustração. E da frustração surge o sofrimento. E é o sofrimento o carro chefe de todas as doenças, de todos os crimes, de todas as tristezas. De maneira que, se todos nós nos bastássemos, nos sentíssemos plenos naquilo que já somos em nossos interiores, não procuraríamos no exterior motivos para satisfazer nossos vazios.

Isso não significa não ter nenhuma aspiração, nenhum sonho ou vontade. Ao contrário, a vida foi feita para nos expressarmos livremente, todavia é preciso acabar totalmente com o sentimento de necessidade. E é aí que entra nosso querido desapego.

Deseje sem o sentimento de carência; sonhe sem o sentimento de vazio; aspire sem a necessidade de realizar algo. Novamente, realize pela não-ação.

Quando o desejo vem com o desapego, dizemos que ele está refreado. Ele não vem com um sentimento de vazio, de necessidade. Além de tornar-se mais poderoso, uma vez que sua vibração condiz com aquilo a que ele mesmo se propõe, a pessoa não sofre, pois não se preocupa com os resultados. Então ela aproveita a jornada e se esquece do objetivo final.

As pessoas então sofrem porque não sabem quem são e por isso não desejam para expressarem-se, mas para preencherem seus vazios. Quanto mais profundamente cada um for se conhecendo, menor será seu sofrimento. Portanto, conhecer a si mesmo é a chave para o fim dele.

Fonte:  Ignotus por Marcos Keld - Autor do Livro Potencialidade Pura

quarta-feira, 17 de abril de 2013

POR QUE AS PESSOAS TÊM QUE SOFRER?


Pergunta:


Querida Jennifer. Eu queria saber se você tem uma ideia conselho sobre como lidar com a visão de alguém que você ama, morrendo? Minha mãe tem DPOC (Doença pulmonar obstrutiva crônica), além de muitas complicações e ela está morrendo. Os médicos disseram que não há nada mais que eles possam fazer e a colocaram no hospital. Seus medicamentos já não funcionam mais e os esteroides prescritos estão destruindo os seus ossos. Seu corpo está afetado por diluentes de sangue e ela não pode mais cuidar de si mesma. Eu já aceitei a sua eventual morte, mas vê-la nesta condição está me torturando, pois já não posso vê-la sofrer assim. Você teria algum conselho sobre como lidar com esta situação e por que as pessoas têm que sofrer assim?

Resposta de Jennifer: 

É difícil ver alguém a quem você ama sofrer assim e especialmente desde que você sabe que, eventualmente, ela deixará o seu corpo e você quer que seja um processo tranquilo e indolor para ela. Você sente que ela está fora do controle aqui, mas ela não está. Seu sofrimento não é causado por algo fora de si mesma, mas por sua disposição em aceitar isto como a sua única opção. Ela poderia escolher uma maneira diferente de morrer e de viver.

Não estou tentando ser insensível a sua dor, ou a sua situação, mas quando nos reconhecemos como poderosos, isto se aplica a cada parte de nossas vidas. Podemos controlar cada aspecto de nossa vida, quando sabemos que temos o controle.

Uma vida inteira, sentindo-se sufocada por sua vida, sendo incapaz de inspirar vida em seus sonhos, com expectativas não realizadas e as tristezas que ela carrega em seu coração, criaram a crença de que a vida é algo que ela deve suportar, sem ser capaz de controlar qualquer parte dela.

Nossos corpos são reflexos de nossas crenças, pensamentos e experiências e a doença no corpo é um sintoma de nossas crenças limitantes. Sua mãe tem uma escolha. Ela tem muitas escolhas disponíveis a ela, mas ela não as percebe ou não as conhece e acredita no que lhe foi dito: que a sua situação é incurável, irreversível, dolorosa, limitante e que ela irá morrer.

Embora seja difícil ver alguém sofrer, é ainda mais difícil considerar que elas estão escolhendo isto como uma opção própria, ainda que esta escolha seja feita de forma muito inconsciente. Por que elas fariam isto quando opções muito mais gratificantes, expansivas, tranquilas e alegres estão disponíveis? Porque elas não sabem disto e não acham que sejam capazes de qualquer outra coisa.

Reconheça este sofrimento que a sua mãe escolheu para si mesma, porque ela não sabe que pode escolher outra coisa e ainda que ela soubesse disto, ela teria também que acreditar que isto seria possível para ela, antes que pudesse torná-lo a sua realidade. Continue a cuidar dela da melhor maneira que possa. Lembre-se dos bons tempos e deixe que ela sinta o amor que você tem por ela.

Permita que o sofrimento dela seja uma experiência de aprendizagem para você também; uma vida se sentindo impotente, fora do controle, de não ter a coragem de tornar os seus sonhos uma realidade, de não acreditar em si mesma e de não se conceder a dádiva da satisfação em cada área de sua vida, acabará por refletir em seu corpo, mente, emoções e espírito.

O sofrimento é uma opção, assim como a alegria. A impotência é outra opção, assim como a vida expansiva e satisfatória.

Crie limites para a sua disposição em escolher a dor e o sofrimento, e expanda a sua consciência das opções ilimitadas para a alegria. Escolha o que você quer para si mesma e permita que isto se torne a sua realidade. Será assim que você irá honrar a vida de sua mãe, o seu sofrimento, a sua morte, tornando-se algo que ela quis, mas que nunca teve a coragem de se tornar ela mesma.

Fonte:      Site original www.enlighteninglife.com      

Direitos reservados © 2004/2013 para Jennifer Hoffman. Todos os direitos são reservados. Todo o material desta página está protegido pela lei dos direitos internacionais dos Estados Unidos da América e não podem ser parcialmente o integralmente reproduzidos sem a permissão escrita e expressa da autora. Todas as reproduções autorizadas, parciais ou em cópias, por inteiro ou em parte, devem fazer referência ao nome da autora e ao website de Curas Uriel 


Tradução de Regina Drumond Chichorro – reginamadrumond@yahoo.com.br